A Estação Ipiranga da Linha 15-Prata começou a virar realidade oficialmente no dia 7 de agosto quando o Consórcio Expresso Ipiranga iniciou a primeira perfuração de solo onde serão feitas as fundações do prédio principal.
A nova parada assumirá de Vila Prudente o posto de estação terminal do ramal de monotrilho do Metrô quando ficar pronta por volta de 2027.
Mas Ipiranga já chama a atenção por outros motivos: ela será a mais moderna e bela estação da Linha 15-Prata graças a um projeto inovador e sem similar no restante do ramal.
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Imagens de projeções da estação foram divulgadas pelo Metrô e mostram mais detalhes do empreendimento, que deverá receber cerca de 28 de mil passageiros por dia qunado estive em plena operação.
Como o site antecipou na época, Ipiranga terá uma configuração com plataformas laterais, ao contrário da maioria das outras estações. Isso deve tornar embarques e desembarques mais organizados do que se vê hoje em Vila Prudente.
A concepção com vias centrais também favorece um projeto mais “fechado” e ao mesmo tempo mais leve que a layout original. A começar pela cobertura com iluminação natural.
Mas ela terá um papel ainda mais importante já que receberá paineis fotovoltaicos para aproveitar o potencial solar e gerar energia limpa.
O uso de estruturas metálicas em acessos, cobertura e brises também deve proporcionar maior leveza ao projeto, que também contará com iluminação indireta que promete deixar a estação bastante atraente à noite.
Quase R$ 500 milhões de custo
Além do corpo principal, a estação terá dois acessos, um na avenida Presidente Wilson e o outro para ligá-la à estação Ipiranga da Linha 10.
Estão incluídos no projeto seis elevadores, 12 escadas rolantes, portas de plataforma e espaço para o estacionamento de bicicletas em paraciclos – o total de área construída chega a 10,7 mil m².
A estação Ipiranga engloba também a implantação das vias elevadas em um trecho que corre paralelo às vias da CPTM e da MRS e também entre a faixa de domínio e o atual trecho de via do ramal, ao lado da Favela de Vila Prudente.
A obra também inclui uma extensão ao norte necessária para manobras dos trens. Ao todo o contrato prevê um custo de R$ 479,5 milhões que serão pagos às empresas Alya e Coesa.
Fonte: Metrô CPTM
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